“Os artistas e o trabalho”

dc.contributor.authorAnónimo
dc.date.accessioned2024-04-19T10:03:59Z
dc.date.available2024-04-19T10:03:59Z
dc.date.issued1925-07-15
dc.description.abstractNum artigo em que o autor se propõe a discutir a premissa de que, no trabalho e nos trabalhadores, os artistas não podiam encontrar beleza para as suas obras, oferecendo exemplos diversos que comprovam o contrário, vários são os termos ingleses utilizados: “snobismo”, proveniente do termo "snob", descreve, segundo o autor, o motivo que faz algumas pessoas adoptarem as tendências do seu tempo, nomeadamente o socialismo e a causa dos trabalhadores; e "spleen" é empregue para estereotipar a languidez dos aristocratas descritos pelos literatos. O autor expõe, ainda, a insistente tendência em seguir as ideias da época, nomeadamente as reivindicações femininas, que, segundo relata, surgem na recente publicação de uma fotografia da directora de uma publicação feminina junto a uma complexa máquina de impressão – instrumento associado ao trabalhador masculino – ao invés de um escritório, onde, de entre o mobiliário idealizado, se inseriam os “maples”, um anglicismo que descreve um tipo de cadeirão. A directora é, finalmente, considerada uma mulher moderna.
dc.description.printing_nameAlexandre de Assis
dc.format.extent7-9
dc.identifier.urihttps://cetapsrepository.letras.up.pt/id/cetaps/114398
dc.language.isopor
dc.publisher.cityLisboa
dc.relation.ispartofRenovação
dc.relation.ispartofvolume2
dc.researcherMarques, Gonçalo
dc.rightsmetadata only access
dc.source.placeBN J. 2628 B.
dc.source.placeBN F.P. 258
dc.subjectAnglicismos
dc.title“Os artistas e o trabalho”
dc.typeartigo de imprensa

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