“Velho Testamento”

dc.contributor.authorFonseca, António José Branquinho da
dc.date.accessioned2024-04-19T10:04:02Z
dc.date.available2024-04-19T10:04:02Z
dc.date.issued1930-07
dc.description.abstractNum breve trecho em prosa da autoria de António José Branquinho da Fonseca (1905-1974), sob o pseudónimo António Madeira, emprega-se a sigla anglicizada "R.I.P.", que significa "Rest In Peace", amplamente usada em diferentes religiões aquando do falecimento de alguém. A sua etimologia, porém, remonta ao latim "requiescat in pace".
dc.description.authorDate1905-1974
dc.description.printing_nameMiguel Torga
dc.description.printing_nameAntónio José Branquinho da Fonseca
dc.format.extent10
dc.identifier.urihttps://cetapsrepository.letras.up.pt/id/cetaps/114458
dc.language.isopor
dc.publisherImprensa Académica
dc.publisher.cityCoimbra
dc.relation.ispartofSinal
dc.relation.ispartofvolume1
dc.researcherMarques, Gonçalo
dc.rightsmetadata only access
dc.source.placeBN J. 2845//5 B
dc.subjectAnglicismos
dc.textVELHO TESTAMENTO Anoitece... Um muro daqui ao horizonte. Em frente do muro: um Homem. No alto do muro: uma palavra que o Homem lá escreveu. Porque êste Homem era enorme - antes de escrever a palavra. Escreveu-a para defenir bem o que queria, e foi então que se fez minimo e se apagou uma estrêla no céu. Ei-lo a lêr a palavra e a enterrar-se no chão... Já anoiteceu. Já se não vê a palavra o Homem esqueceu-a e vai ser livre.... Mas lá vem o muro a cair!... R. I. P. AMEN. Foi assim... Quando êle ressuscitar, chamem-me.
dc.title“Velho Testamento”
dc.typeartigo de imprensa

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