“As mais antigas ruinas do mundo”

dc.contributor.authorAnónimo
dc.date.accessioned2024-04-19T10:03:59Z
dc.date.available2024-04-19T10:03:59Z
dc.date.issued1925-09-01
dc.description.abstractReflectindo sobre ruínas e as emoções e sensações que delas emergem, o autor emprega o anglicismo "cromlecks" para se referir às estruturas, normalmente circulares, deixadas, neste caso, pelos celtas, um povo que se espalhou pelo Oeste europeu a partir do II milénio a.C.
dc.description.printing_nameAlexandre de Assis
dc.format.extent11-13
dc.identifier.urihttps://cetapsrepository.letras.up.pt/id/cetaps/114396
dc.language.isopor
dc.publisher.cityLisboa
dc.relation.ispartofRenovação
dc.relation.ispartofvolume5
dc.researcherMarques, Gonçalo
dc.rightsmetadata only access
dc.source.placeBN J. 2628 B.
dc.source.placeBN F.P. 258
dc.subjectAnglicismos
dc.title“As mais antigas ruinas do mundo”
dc.typeartigo de imprensa

Files